«Hoje andei a reflectir no que tem vindo a acontecer. Acho que me andei a iludir, talvez devido ao clic que senti logo naquela primeira reunião, que culminou em iniciar uma suposta relação (à distância), tudo por medo de me envolver com alguém no local de trabalho… Digamos que nesse dia fiquei… positivamente (muito bem) impressionada.
E, se calhar, depois deixei-me arrastar por pequenos gestos de amizade que nada tinham de segundas intenções… E agora sinto-me uma grande tola por isso!
Por outro lado, o comentário menos agradável de uma colega fez-me ver que se calhar não gostava de falar contigo. Se calhar não me sentia apenas atraída. E, se calhar, foi nesse exacto momento que percebi que me estava a apaixonar. Apenas 8 dias passaram desde essa “descoberta” e já me pesa a tua ausência como se não te visse há meses. “Meu Deus! No que é que me estou a meter?!” É essa a frase que pesa constantemente no meu pensamento, não só durante determinadas partes do dia, mas constantemente!
Por outro lado, o comentário menos agradável de uma colega fez-me ver que se calhar não gostava de falar contigo. Se calhar não me sentia apenas atraída. E, se calhar, foi nesse exacto momento que percebi que me estava a apaixonar. Apenas 8 dias passaram desde essa “descoberta” e já me pesa a tua ausência como se não te visse há meses. “Meu Deus! No que é que me estou a meter?!” É essa a frase que pesa constantemente no meu pensamento, não só durante determinadas partes do dia, mas constantemente!
Uma vez mais, parei para reflectir e pus-me a analisar tudo!!! Acho que pareço uma assanhada que quer um “gajo à força toda”!!!! Como pode isso ser?! Tão longe da verdade! No entanto, para quem me conhece há tão pouco tempo é natural que seja isso que pensa de mim.
Mandei o postal a agradecer e nem um comentário, nada. Não que eu esperasse um agradecimento eterno, mas pelo menos uma referência. Mas nada! Mandei mail a brincar com qualquer coisa, obtive uma resposta vaga, algo fria…
Tinha ligado dia 13 pedindo ajuda e até a atender recebi uma voz fria que depois sempre se alterou um pouco. Depois veio o postal, por e-mail, que eu mandei. Depois disso e de eu ter respondido ao tal e-mail (de resposta ao meu) veio a reunião desta 3ª feira, dia 18. E lá foi o tal piscar de olho, lindo, doce… que me deixou nas nuvens!
Que fácil que eu sou de impressionar!!! E que raiva pelo deslumbramento causado por um simples piscar de olho e um sorriso! Damn me!!! Nesse dia foste tu que mandaste mensagem, eu respondi e disse que ia ligar em seguida. Novamente impus a minha presença. E depois tiveste de desligar porque estavas num semáforo, mas dessa vez foste muito simpático na conversa, sempre muito agradável, honesto, bem disposto, bem-educado.
Hoje estavas na Internet, em aula, como percebi. Entraste e saíste vezes sem conta do msn. Estavas ora ocupado, ora ausente, ora on-line, ora ocupado de novo e depois on-line e novamente ocupado. Até a foto mudaste!
Finalmente falaste e disseste: oi, olá, hoje estou com os meus meninos. Eu respondi, disse que eles matavam saudades do “papá” e que gostavam muito de ti.
A conversa pouco mais longa foi. Finalmente eu disse que afinal não eras tão mau nem tão frio como querias aparentar e acho que te calei com isto. Depois saíste para almoço. E ficámos por aí. (...)»
Há muitos meses atrás escrevi isto. Hoje começa a perder o sentido que algum dia me pareceu ter...
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