Pois é. Passados quantos? 8, 10 meses? Lá finalmente nos encontrámos.
Falando na tua linguagem (aquela que não suas quando pensa que alguém te está a ver e/ou avaliar). Há merdas lixadas, pah. E deve ser lixado p'ra caraças quando somos ignorados simplesmente porque não se lembram que existimos. E mais lixado ainda é quando isso não é fingimento, mas sim uma realidade.
Hoje lá vieste à reunião e, para sondar, lá mandaste um mail de boas festas com os destinatários ocultos. Oh, man! So predictible!!! Estavas a ver se te respondia. E quando em ano e meio não te importaste comigo, porquê agora? Simplemente, como tu dizes. Tou na cagativa, sr gravatinha enchouriçado.
Não foi, não foi- Lucky me. Querias e não tiveste, quase me ias matando, but... still... não me tiveste, pah!
Bem que olhaste para mim a reunião inteira e até falaste para mim e perguntaste-me coisas directamente. Sim, lá te respondi, mas trabalhito é trablahito, conhaque é conhaque e não tive culpa que nos colocassem juntos neste projecto. O último, espero. Simplesmente porque não tenho paciência para aturar pavões carecas e cada vez mais velhos e feios.
E, já agora, não invoque o meu nome em vão. "Txau, Iva" n o estacionamento teria sido totalmente dispensável.
"Tchau (pá!)" disse eu. Nomes para quê? Para mim murrestiii e mortus nã bebem pá.
Realmente a vida é lixada e perceber que fizemos grande merda não pode ser mais senão fodido!
Iva*
P.S. Lamento imenso o vocabulário, mas foi assim que eu descobri que ele falava naquelas brilhantes e magníficas férias em que o gajo até se peidava de noite... entre outras coisas que não sei se um dia conseguirei contar, tal foi o choque pela aparênci a que ele mantinha.
Qual cavalheiro de me abrir a porta, qual carapuça! Sorte tive eu de não levar com ela na cara quando era ele que a abria primeiro que eu (e, again, não estou a brincar).
See yah e lamento mesmo o palavreado. Mas era, de facto, assim...!
Falando na tua linguagem (aquela que não suas quando pensa que alguém te está a ver e/ou avaliar). Há merdas lixadas, pah. E deve ser lixado p'ra caraças quando somos ignorados simplesmente porque não se lembram que existimos. E mais lixado ainda é quando isso não é fingimento, mas sim uma realidade.
Hoje lá vieste à reunião e, para sondar, lá mandaste um mail de boas festas com os destinatários ocultos. Oh, man! So predictible!!! Estavas a ver se te respondia. E quando em ano e meio não te importaste comigo, porquê agora? Simplemente, como tu dizes. Tou na cagativa, sr gravatinha enchouriçado.
Não foi, não foi- Lucky me. Querias e não tiveste, quase me ias matando, but... still... não me tiveste, pah!
Bem que olhaste para mim a reunião inteira e até falaste para mim e perguntaste-me coisas directamente. Sim, lá te respondi, mas trabalhito é trablahito, conhaque é conhaque e não tive culpa que nos colocassem juntos neste projecto. O último, espero. Simplesmente porque não tenho paciência para aturar pavões carecas e cada vez mais velhos e feios.
E, já agora, não invoque o meu nome em vão. "Txau, Iva" n o estacionamento teria sido totalmente dispensável.
"Tchau (pá!)" disse eu. Nomes para quê? Para mim murrestiii e mortus nã bebem pá.
Realmente a vida é lixada e perceber que fizemos grande merda não pode ser mais senão fodido!
Iva*
P.S. Lamento imenso o vocabulário, mas foi assim que eu descobri que ele falava naquelas brilhantes e magníficas férias em que o gajo até se peidava de noite... entre outras coisas que não sei se um dia conseguirei contar, tal foi o choque pela aparênci a que ele mantinha.
Qual cavalheiro de me abrir a porta, qual carapuça! Sorte tive eu de não levar com ela na cara quando era ele que a abria primeiro que eu (e, again, não estou a brincar).
See yah e lamento mesmo o palavreado. Mas era, de facto, assim...!
1 comentário:
Tá aqui um post bem esgalhado... cáustica q.b. (that's the way - aha aha - I like it!!)
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