Iva's place

Aqui, fala-se de amor...esse sentimento louco que mexe cá dentro e nos faz vibrar de emoção.

Seja curto ou duradouro, dele todos queremos um pouco ou não pule cá dentro o coração!

Bem-vindos!

Iva*

quarta-feira, 24 de março de 2010

Calinadas

O que eu gosto mesmo é de ouvir coisas assim, no dia-a-dia, vindas de colegas com cursos superiores, DOUTORES MESMO À SÉRIA.

Vou ali aos Corrâios comprar uns envelopx (Pensamento da Iva: Ah, prendeste o caramelo na prótese e agora falas assim!!'Tadinha!!!!)

Vou ao Líder comprar umas coisas e depois vou para casa experimentar os meus novos armários castrados. (Pensamento da Iva: Epá, eu quando preciso vou ao Continente, Pingo Doce, Modelo, Lidl, mas o Líder não conheço, deve ser novo. E... CHIÇAAAAA!!! Armários castrados, que máximo!!! Os meus ainda são travestis, continuam com tudo no sítio. E a castração, foi cara???)

Comprei uma casa gírissima!!! É daquelas vivendas novas, supé caras, germinadas! (Pensamento da Iva: Opá, eu lá no meu quintal bem planto tijolos, cimento, telhas, ferro.... mas não nasce nada, nem uma parede!!!)

Sinceramente: PARABÉNS, PÁ! TU MERECES,"ERNESTO"!

Opá, Querido Januário,

... hoje trabalhei das 9 da matina às 23h, praticamente sem hora para almoço, lanche e outros... ainda nem jantei. Doem-me os pés "para caraças" de tanta correria e tantas horas "em cima das pernas". Portanto, "a ver se te avias" e mexes essas legs que me apetece uma massagem nos pezinhos, enquanto estou muito bem acomodada na minha cama, rodeadíssima de almofadas a ver mais um episódio hilariante de How I Met Your Mother....! Isto, claro, depois de um bom duche e uma belo jantar, que já mereço! E amanhã não me maces muito pois só trabalho 3 horas... Merecido, não?

By the way, Januário, se me pudesses ver agora, tenho a certeza que o meu aspecto seria algo como isto:


mas continuo a ser linda na mesma, não achas?!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Querido Januário de novo,

fui correr na meia maratona de Lisboa e aquilo estava cheio de gente aos saltos. Nunca fui tão apalpada na minha vida!!! Ainda por cima, como estava com as mãos em baixo, também me fartei de apalpar!!! Opá.....!!!


"Schiuuuuu!!! Não contes a ninguém, mas para o ano estou lá caída de novo! Até já fiz marcação!!! TRÁ LÁ LÁ...."



Querido Januário!

Por vezes visto-me de forma muito casual, vou na rua, ninguém olha para mim. Bem, talvez a intenção seja não repararem, mas um olharzito de apreciação, já ia, não?

Outros dias há em que me produzo um pouco, como hoje, a mostrar um palmo e meio de perna (por baixo de umas meias opacas, botas e um vestido amarelo-esverdeado que desenha os contornos do meu corpo à medida que dou umas passadas) e toda a gente me olha. Mulheres e homens! E eu ignoro-os todos! Se não me viram nos outros dias, hoje também não merecem sequer um olhar para lhes fazer notar a presença.

Humanos, pá! Que raça mais complicada e fútil! Comem sempre o prato pelo aspecto. Aliás, comem mesmo só o prato porque à comida que vai lá dentro... nem ligam!




Iva*

By the way, about Januário...

Pois é, esqueci-me apenas de um pequeno detalhe, Januário!!!

Eu para aqui a explicar o porquê do Januário e tal... não sei quê mais.... e blá blá blá...

e não vos mostrei o Januário! Será que adivinham como é ele?!


















Como não adivinham aqui fica uma fotozinha do Januário. Aqui ficou um bocado mal, mas prometo colocar umas novas em breve...

O Quê? Pensavam que era aquele velho do início? Nem sei como isso ali foi parar! Mentes perversas! Mas, pronto, se muita gente pode inventar muita coisa, este passa a ser o Januário e não se fala mais no assunto!!!!

Uma nova rubrica "Querido Januário"

Pois é, a partir de hoje decidi que vou escrever uma nova rubrica. Como já estou atolada com clichés como "Querido Diário", decidi que o meu gajo confidente vai ser o Januário. Porquê? Ora e porque não? O Ambrósio já estava ocupado com o Ferrero Rocher, a Leopoldina com o continente e a Popota irrita-me, portanto... aqui fica a partir de hoje o meu "QUERIDO JANUÁRIO".




One, two, testing.... testing...

"Querido Januário:

a princesa morreu. Mas a cabra também não voltou. A gaja feminina de coisitas moles e lamechas faleceu. Ou foi virose ou foi falta de upgrade... E a cabra que odeia todos não voltou... vai na volta acabou-se a bateria no GPS!!!!

Aqui fica então uma bem adequada para celebrar a morte da "princesa":


Nem parece meu, certo? Mas parece que tu e eu, Januário, ainda agora nos conhecemos. E, sim, é verdade, gosto de música clássica. TAMBÉM!
Portanto para ti, Januário, aqui fica Maurice Ravel, "Pavane for dead princess"

sexta-feira, 19 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Afinal... what goes around, comes around!



Curioso como a vida dá estranhas voltas e, no final de contas, acaba por ir dar ao mesmo sítio.

Passados quase 2 anos, Dom gravatinha dá notícias! Desculpa-se com trabalho e acaba por ligar, pedir desculpa por me ligar àquelas horas mas percebeu, pela minha resposta ao mail, que ainda estaria acordada... depois, propor que trabalhemos juntos, perguntando antes como vai o trabalho e se tinha algum tempo livre (se vos tentasse explicar a minha profissão e afirmasse o requisitada que sou... pensariam que vendo o corpo. Pensariam bem, vendo mesmo! Corpo, alma, suor, muitos quilómetros percorridos em nome das várias entidades para que trabalho...!!!)

Posto isto, como a conversa estava dada por terminada, pergunta-se se é normal uma determinada situação num dos locais onde nos colocaram a trabalhar... Então... SURPRISE, SURPRISE!!! Diz que gostaria muito de falar comigo, propõe um café. Fico absolutamente calada, esticando os dedinhos do meio e pensando "de facto, estava na cara que isto ia acontecer!#". 

Diz que as coisas terminaram de uma forma... que ficaram coisas por falar, que não devia ter sido assim. Digo-lhe que se quer saber muito sinceramente o que penso, é que as coisas terminaram. Acabou, passou e pronto. 

Fala, fala... diz que como vamos continuar a ser colegas (afinal foi experimentar um lugar de poleiro e agora quer voltar à capoeira!!!) devíamos resolver certas coisas... digo-lhe que uma coisa nada tem a ver com a outra e que se assim fosse, não teria respondido ao mail, nem atendido a chamada. Fica super calado. Eu também. POR AMOR DE DEUS! MAS AFINAL??? QUE RAIO DE MERDA É ESTA? Levou na trombinha e agora quer colinho?! Acabei por esclarecer que sou profissional e que nunca iria ter outra atitude (coisa que da outra parte sei que não aconteceria!!!)... 

E pelo meio lá diz outras coisas, que afinal tinha de experimentar outras coisas para perceber que o que quer fazer para toda a vida é o emprego que tinha antes (LOL. Não me contive a dizer que há 4 ou 5 anos atrás lhe disse exactamente isso: que era feito para aquilo! Disse-lhe também que devemos saber o que gostamos de fazer, como queremos as coisas e que quem é bom profissional, não tem medo de trabalhar e sabe o que quer, há-de arranjar sempre trabalho!)...

Enfim, lá se concluiu a conversa dizendo o dom coisito que "gostou muito deste bocadinho, de falar comigo". Estava a despedir-me e assim continuei.

Claro que houve mais pontos altos... estes são os essenciais. Parece tudo surreal. De facto, é preciso uma pessoa lavar o fatinho, estar segura, estar feliz, estar junto de quem ama, bem do coração e limpinha de merda... para repararem que existimos. SANTA LATA! Já estou a ver!!!

Claro que não escondi que estou bem, feliz, com tempo para quem importa. Para amar quem me ama e quem merece ser por mim amado (óbvio que não lhe dei esta importância e nem falei quase nada, mas deu para entender).

E não é que precisasse disto, de escrever digo, pois o capítulo dessa minha vida está encerrado. Apenas me questiono com a santa latinha de algumas pessoas. Agora o quê?

- sou boa pessoa, nunca teve ninguém como eu, nunca ninguém o apoiou tanto, sou excepcional, sou de facto a pessoa da vida dele, uma óptima colega, uma pessoa muito comunicativa e que se gosta de ter por perto, sou a mulher que quer ter ao lado dele porque, ah e tal (nas próprias palavras), a idade já é outra, já pesa... tinha de experimentar outras coisas primeiro para saber o que queria?! E depois o quê? Estou muito arrependido?!

Já ouvi essa merda toda! Umas quantas vezes. O que ouvi não mudou, apenas mudou o embrulho e o timbre de voz. 

Pena que no momento de me atirarem para o lixo, como um pedaço de merda agarrada a uns sapatos de griffe, ou me ignorarem não me dêem valor nenhum e no momento em que me vejam de verdade e sintam a minha falta consigam então perceber que fui a melhor coisinha da vida deles porque não minto, amo de verdade e faço pela pessoa que amo o que possa para a fazer feliz e nunca a deixarei cair!!!!

Temos pena! E não somos galinhas! Eu não sou! E tenho finalmente consciência do meu valor!
E, sinceramente, quando me perguntam porque trabalho tanto e não tenho vida pessoal, respondo da forma mais sincera possível e com toda a verdade que existe para mim neste universo:

NÃO CONHEÇO NINGUÉM QUE MEREÇA O MEU AMOR (e desafio qualquer pessoa a provar o contrário!)

quarta-feira, 17 de março de 2010

Piece by piece...


Today's song: «Piece by piece, Katie Melua»

15 de Março...



Escrevi assim:

Haverá maior crueldade que na indecisão de uma certeza atirar com a força brutal da ignorância?

Haverá maior crueldade humana que jogar na cara de quem se ama a dolorosa chaga ardente de um “não sei” com amargo sabor a “nunca mais”?

15 de Março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

Parar para pensar


Não sabemos, por vezes, o que é melhor para nós, ou então sabemos e tentamos ignorar, na esperança de que surja algo bom, mas sem dar trabalho, sem implicar decisões.

Passamos pela vida na sua maior parte sem a notar. Recolhemo-nos ao casulo quando as coisas correm menos bem, quando nos magoam. Achamos sempre que vai ser só por um momento, contudo, por vezes o momento torna-se uma quase eternidade e depois já não sabemos mais como de lá sair. Insiste-se em fazer coisas mecânicas pois as outras ... perdemos-lhe o hábito.

Infelizmente, o mundo move-se a 97% de sexo e sedução. Isso é simplesmente demasiado fácil. Satisfação de manipulação momentânea. Apenas isso. 

Eu posso ter a minha manta de retalhos, que se parecem a pequenos momentos felizes, todavia, no seu todo, formam algo mais que me completa, por mais desgostos que tenha passado, por mais que me tenham partido o coração, vezes sem conta, sem que eu esperasse.

O passo seguinte é sempre seguir em frente. Mesmo quando não temos todas as respostas. Mesmo quando não sabemos todas as respostas. Acho que às vezes não é suposto sabermos as respostas todas.

«Hush, Hush, Pussycat Dolls»




quarta-feira, 10 de março de 2010

Entre ele e ela... SEXO, quer ele!

(pensada agorinha mesmo!!!! Ivices, pois!)



Ele - Vá lá... mor! É rápido!

Ela - Ai, não me apetece. Deixa-me estar sossegada.

Ele - Mas podes estar sossegadinha aí, vá lá...

Ela - ... e calada também. Dói-me a cabeça!

Ele - Podes estar caladinha, falas só um bocadinho no início, fazes o que eu peço e pronto... Nem te chateio muito...

Ela - Cum catano! Deixa-me estar sossegada a "sofadar!". Não quero mexer-me, não quero falar, não me quero levantar, quero ficar sentada!!!

Ele - (levantando um pouco a voz, argumentando) - Mas podes ficar a sofadar, aí quietinha, quase não dás por mim, não precisas de te levantar... podes ficar sentada. Bem, talvez um pouco mais de luz!

Ela - Sabes bem que eu não gosto de luz assim... incomoda-me a vista.Cala-te e deixa-me em paz. Já te disse que não me apetece!

Ele - Ó mooooooor, vá lá, é só um bocadinho. É rápido... prometo!

Ela - Rápido? Da última vez tiveste de abrir a janela, acender a luz e mesmo assim não acertavas com os dedos! Não tens mesmo jeitinho. E ainda tive de te dar uma ajudinha!

Ele - Não foi bem assim... fiz quase tudo sozinho...

Ela - Fizeste??? mas fui eu que te dei as instruções... E, aliás, repeti!!! E fiquei com dor de pescoço e de mão e tu, nem jeitinho com dois dedos, quanto mais com as duas mãos... NÃO E NÃO!

Ele - PORRA, MOR! OU ME DÁS A PASSWORD CORRECTA DO COMPUTADOR OU LEVANTAS O RABO DE CIMA DO CÓDIGO PARA EU NÃO ME ENGANAR, PORQUE EU QUERO E VOU VER A MINHA QUINTA NO FACEBOOK! QUER TU ME AJUDES OU NÃO COM A HORTA!!!! Além disso, eu não me enganei com os dedos, apenas troquei as letras do código e o rato do pc estava avariado!!!!

(Ela barafustando entredentes... "e para isso precisavas de abrir a janela toda?! Estava a ver o "Crepúsculo" e gosto de ver tudo às escuras!!!!)

Suas mentes perversas!!! Pensavam que era o quê?!

P.S.  Sexo = Se És Xoné, Obedeces! (mente masculina a pensar, óbvio!)

domingo, 7 de março de 2010

Ok, ok, stop emailing! I’m back! Kind of…




Pensando que estava a escrever “para o boneco”, afinal não estou… Com tão poucos comentários, sempre pensei que fossem poucos os que lêem a página, afinal, a julgar pela conta de mails, parece que não são os poucos que eu julgava. Assim sendo, vou contar-vos uma história. A minha.
Eu e os gatos

Sempre adorei gatos. Não sei explicar o porquê. Apenas sempre os adorei. Muito, muito. E o seu ronrom seguro, hummmm, simplesmente relaxante. Sempre gostei de animais, mas os gatos foram os especiais, os “tais”.

Isso traz-me de volta aos dias de hoje. Afinal descubro que sempre adorei gatos pois sou como eles. Nas relações, isto é.

Detesto ser pressionada. Detesto esperarem sempre que eu saiba o que tenho de fazer numa relação, quando é óbvio que não sei. Detesto, qual os gatos, a forma como sou “abandonada” apenas por me afastar uns tempos quando, na verdade, gostaria de ser procurada com um belo pratinho de whiskas…

Os gatos são independentes, brincalhões, muito carinhosos, mas também se põem a milhas se os ofendem. Tremendamente orgulhosos e muito ofendidos se não os elogiam (no visual) ou não lhes fazem umas festinhas…

Talvez eu seja um gato. Talvez eu seja como os meus gatos. Medricas se me fecham a porta da rua, pensando não poder escapar, temerosa se me fecham a porta da rua para não poder entrar. Acima de tudo, um espírito livre que não quer ser preso, mas que sonha poder desejar, ele mesmo, ficar preso por vontade. Amarga por vezes, demasiado doce noutras, salgada o tempo todo, mas sem misturas agridoces. Na verdade, não gosto muito de misturar sabores. Enjoa-me. Adoro usar saia e vestido, mas raramente o faço porque até hoje sempre me preocupei mais com o que os outros diziam do meu físico do que aquilo que realmente gosto de usar.
 Sempre quis fazer um cruzeiro pelo Mediterrâneo, poucos o sabem, mas ninguém sabe que talvez deva essa influência ao facto de ter visto “N” vezes a série “The Love Boat”. Sou boa ouvinte e boa conversadora, mas raramente digo o que de facto penso. Não é ser hipócrita, é ser diferente e ter consciência que penso de forma diferente. Sempre pareci observar o mundo pelo geral, mas na verdade sempre o observei pelos pequenos detalhes, tal como faço com as pessoas, as cores, os tons, o timbre, o cheiro, a textura… o sabor. Quando quero uma coisa, quero-a pelo seu todo, mas, de facto, só quero a totalidade para poder absorver, segundo a segundo, tudo aquilo que a compõe, molécula a molécula, para a viver na sua integridade.
Digo sempre que não perdoo nada, mas acabo por perdoar se considerar que fui injusta. Digo sempre que o amor pode perdoar quase tudo, mas acredito que tudo se pode perdoar quando se ama. Digo sempre que não sou lamechas e talvez só tenha demonstrado essa faceta uma vez ou duas na vida, mas o que vai cá dentro é muito lamechas.

Digo sempre “nunca mais”, mas acabo, eventualmente, por voltar a acreditar, apesar de deixar passar muito tempo para o fazer e ainda que mais ninguém acredite.

Tenho medo das surpresas, mas adoro ser surpreendida. Tenho medo de ter medo, mas tenho medo muitas vezes e daí não tem necessariamente que vir uma coisa má.

Prometo sempre que da próxima vez não vou correr, não vou fazer ninguém sair a correr, mas acabo por cometer sempre o mesmo erro, apenas por ser uma forma de provar que … bem, de tentar provar que é impossível todas as pessoas do mundo falarem dos seus sentimentos da boca para fora.

Afirmo sempre que não sou forte, que tenho medo, que não sou capaz, mas sou a primeira de quem todos se lembram quando se fala de garra, força, coragem… e eu às vezes não consigo entender porquê. Não é falsa humildade, é receio de ser esquecida e de ninguém ter saudades minhas por nunca me ter visto, como sou, verdadeiramente.

Digo sempre que não acredito em impossíveis, mas… sou a primeira a acreditar que a impossibilidade é apenas um ponto de vista e uma falta de atitude!

Digo com frequência que é tarde demais, contudo não acredito mesmo nisso. Nunca é tarde, até ao cair do pano, até ao último fôlego, até ao último segundo antes da meia-noite.

Tarde demais e impossível é apenas vocabulário digno de perdedores. Vencer essa “hora tardia” e/ou essa “impossibilidade” é de facto uma questão de perspectiva e de ATITUDE “de homem” diria eu, mas sou mulher, portanto, corrijo para “ser humano”.

Não existem impossíveis. Não existe infelicidade que dure para sempre. É cientificamente impossível.

De volta,

Iva*

P.S. Obrigada pelos e-mails.

AMANHÃ É UM OUTRO DIA. UM NOVO. TIME TO START IT ALL OVER AGAIN!


«Pensamento positivo, atrai coisas positivas!» That's it!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mulheres e Homens - a sua fonte dos desejos, o seu pote das mágoas!

 (Antes de mais...)

Porquê o fim do blog?...e por que não?!



MULHERES E HOMENS - O QUE QUEREM AFINAL?!

Passei tantos anos no meio de tantas coisas, com tantos sentimentos à flor da pele, com a mesma questão sempre a martelar "o que querem os homens?"

E depois, quando descubro finalmente, eis que se quebra o mistério, a magia desvanece-se e... de facto tenho de concordar que as mulheres parece que não sabem o que querem, pois, agora que sei, preferia sinceramente não saber.

Nós, mulheres, queremos ser apaparicadas, desejadas, mimadas, admiradas... depois queixamo-nos se nos tratam como um pedaço de carne. Na verdade, queremos ser desejadas como um belo naco de carne e tratadas como uma frágil peça de cristal, afagadas como uma suave almofada de penas...

Os homens querem uma mulher ao lado que não lhes exija demasiada dedicação, que aceite os amigos, que traga a cervejinha fresca quando está a dar futebol, que saiba conversar, que seja uma bomba na cama 24/7 e que pareça extremamente dedicada (a eles) a 200%, mas que, na verdade, seja independente... e não quebre o momento com tolas e típicas questões como "o que estás a pensar?" "Oh, estamos tão bem hoje... e amanhã, como será?"

Chamamos-lhes egoístas e físicos porque são muito EU-HOJE / EU-AGORA, eles chamam-nos dependentes e lamechas porque somos completamente EU-AMANHÃ / E.EU.E.TU.AMANHÃ...?

Eles agarram-se mais ao agora, àquilo que sentem e desejam fisicamente... elas agarram-se mais ao amanhã e àquilo que querem ter e romantizar amanhã, na paz da família, rodeados pelos amigos...

Passados tantos anos perguntando-me porquê, neste momento pergunto-me "e por que não?" E por que não não saber o que eles querem? Queria ser ignorante, mas o que os homens querem mesmo-mesmo...? Não vou contar, mas outras como eu podem sempre tentar descobrir... 

Um conselho?! Não o façam. No fim sabe sempre a nada de qualquer forma. E melhor seria mesmo não saber...

Iva*

P.S. Aqui quando precisarem...