Todos os caminhos me levaram a ti!Procurei-te,não te achei.Nunca te deste a mais ninguém.Será que agora me vês? Agora quero partir,mas sinto que continuo encostada a ti...e tu a mim e isso contraria a minha essência. E quando pensei que o sonho tivesse terminado,encontrei-te...Será que tu me encontraste já?Não sei,mas,por agora vamos partilhar o silêncio de um abraço e, enquanto a vida não corre e a clepsidra não anda...ENCOSTA-TE A MIM!AGORA!
Iva's place
Seja curto ou duradouro, dele todos queremos um pouco ou não pule cá dentro o coração!
Bem-vindos!
Iva*
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Olha para mim...
domingo, 30 de dezembro de 2007
Falta de ti
Penso nos pequenos momentos partilhados
E esqueço os pedaços despedaçados
do coração que tu fizeste partir ainda mais,
daqueles pobres que foram magoados
e que simplesmente atiram bocados
de vidros partidos
a quem de ti se aproxima
Construiste a minha sina
amei-te infeliz sem destino
a ti, que não és mais que menino,
mas não foi esse amor
suficiente para vencer a tua dor!
abandonada,
tentando agarrar-me a tudo,
sentindo pouco mais que o nada...!
Para com os meus botões...
Adeus, Toledo!
Acho que começam a sarar...
sábado, 29 de dezembro de 2007
Na minha ilha...
Um Natal especial para todos...
Longe do mundo, mas...
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Como esquecer um grande amor?
Burrice ou algo mais que isso
Mãos e lâmpadas...
Ambos com um ar muito feliz... apaixonado, diria eu, muito contrádio ao de uma das poucas fotos que tirámos, onde estavas com um ar super enjoado...
A mão, como fui capaz de não ver antes aquela mão a tocar nela?!
Agora já não interessa...
Levantei-me meio atordoada, meio enjoada por ter sido tão burra... e tão cega!!!
Ia tão irritada que quando cliquei o interruptor da casa-de-banho rebentei a lâmpada. Mais uma! Acontece sempre que não consigo controlar as minhas emoções... Sempre que estou muito triste, irritada ou desiludida ou as três em simultâneo.
Crak! A lâmpada rebentou... mais uma! E aquela mão ali colocada nela, naquela foto que eu já tinha visto... apenas mais uma!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
O conto de bruxas mais longo do mundo...
(...)
E muitos, mas mesmo muitos mais dias passaram...
"VAI À MERDA!"
Conversas fictícias... e pessoais de fazer partir um coração inexistente!
blá blá blá...
"...compreendes?"
- (silêncio)
(With all my love and grieve...
I.V.A.)
Ups, telepatia... ups, ups! FORÇA! PUM!
(...)
«Falamos pessoalmente?»
«Quando quiseres.»
Portanto, tudo me leva a concluir que o "teu pessoalmente" será/seria(?) apenas e simplesmente por telepatia, portanto deixa-me concentrar...
Concentrar...
Concentrar...
- Ups! Ai a feijoada!!!
Ok, deixa-me concentrar de novo...
concentrar.... huuuummmm....
concentrar.............
Ok, já vi que esta concentração não dá!
É a feijoada, sempre a feijoada!!!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Constatações
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Voltei
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Feliz Natal, Lipe
domingo, 23 de dezembro de 2007
Viúva...
É quase, quase Natal...
sábado, 22 de dezembro de 2007
Quando o meu coração mais se despedaçava...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Regresso a casa...
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Profissão: arrastadora de mesas!!!
Prendas de Natal...
Some dreams...
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
A dor que dilacera cortando...
Por vezes a dor é tão forte, tão aguda
que me rasga as entranhas em lume fino,
como picadas de abelha sobre a pele queimada
pelo baixo sol de Outono num dia que iniciou gelado...
Como pode doer assim
se nunca te tive junto a mim
e de mim não quiseste da mesma forma saber?
Como posso sofrer desta forma
se nunca entre nós houve plataforma
para esta forma intensa de me sentir morrer?
Tenho saudades do sorriso
Tenho saudades do nosso ex-futuro-relacionamento
Tenho saudades do teu ar de narciso
Tenho saudades do meu ar de esquecimento...
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Relógio Biológico
domingo, 16 de dezembro de 2007
Já não me caso contigo!!
sábado, 15 de dezembro de 2007
Inside a bottle!
Observo-as à distância, protegida no meu mundo, como se elas não me conseguissem ver.
Isolo-me propositadamente pois de nada me serve estar ao pé delas - por mais próximas que estejam, nunca estão perto de mim, não me vêem a mim.
Nunca me verão como tu viste mas isso agora também pouco ou nada interessa.
Não tenho objectivos, não tenho perspectivas.
Não enho nada além do trabalho.
Os amigos têm a vida deles e simplesmente me esforço por lhes dar um sorriso, como eles merecem, não que realmente me apeteça sorrir.
Também não me apetece chorar. Simplesmente não me apetece nada.
Vivo para o trabalho e é só. Não me apetece sair, não me apetece falar. Para quê? Com que objectivos, quando de facto não tenho nenhuns?
E so têm de respeitar isso.
E deixar-me em paz.
Trabalho durante a semana e o fim-de-semana é para ficar em casa, no meu pequeno castelo onde só entrava quem eu quisesse e agora não entra nibnguém simplesmente por o castelo não ter porta. E realmente não me apetece fazer uma. Assim não entra frio, não entra chuva e também não está tão escuro assim.
Tem janelas, daquelas que servem para observar as pessoas na rua: as pessoas que têm vida própria, objectivos... que têm filhos, que têm alguém a seu lado com quem partilhar a vida, o tipo de pessoas que anda de mota só porque sim, e que tem sempre a porta aberta só porque lhes apetece. Eu não preciso disso. E mais que o trabalho também não vejo qual a utilidade.
Para mim agora é assim: trabalho e mais nada.
Os sonhos que tive já mos arrancaram demasiadas vezes.
Desta vez, agarrado aos pedaços destroçados dos meus sonhos, foi também o meu coração.
Façam força para o atingir a ver se conseguem!
Quanto muito ouvem o eco. Esforço inútil.
Não me apetece sorrir, mas também não me apetece chorar.
Não me apetece nada. Também não estou mal. Estou eu. Nada mais.
E mais ninguém me vai arrancar os sonhos que destruiste, nem mesmo os de amizade que nunca havia perdido... porquê? Simplesmente porque já não existem. Não morreram. Simplesmente deixaram de existir.
E não me venham com filosofias baratas dizer que estou melhor sem ti, que me fazias mal.
Não me venham balbuciar que sozinha é que estou bem, sem ninguém a prender-me, quando, de facto, quando precisava que me ouvissem, estiveste SEMPRE, SEMPRE LÁ. Da mesma forma que eu estava sempre lá para ti, a qualquer hora, apesar de eu ser mais tímida e ter receio de te ligar fora de horas, não fosses tu estar com outra pessoa.
...
Hoje foi mais uma reunião familiar e com amigos da família. O meu tio era o centro. Adoro o meu tio, mas já não consigo partilhar aqueles momentos ridiculamente felizes passados em conjunto quando não me sinto integrada, quando sinto que me olham com pena, ou julgando que tenho apenas quinze anos...
Não consigo estar a cantar parabéns aos amigos da família, representando uma peça de alegria quando de facto não a sinto nem sei o que é sentir isso.
Estou sozinha. Não me digam que compreendem e sabem como é. Nunca estiveram tão sozinhos como eu, sempre tiveram a quem recorrer. Não me venham dizer iso quando não sabem o que é. E aidna tenho de ouvir parvoíces por ser filha única quando nem dos meus pais tenho apoio e compreensão. E agora também não quero. Deixem-me estar e não me perguntem como estou! Sobretudo não mo perguntem com um esgar de pena e falsa empatia.
A minha vida é o trabalho e isso não é objectivo. É simplesmente assim. Foi assim que a vida me correu, por mais que me esforçasse por fazer os outros felizes. Por mais que me esforce por continuar a fazer os outros felizes e a ter esperança no futuro. A minha, por mais que eu me esforçasse, resultou nisto. Não me perguntem! Eu não vou responder! Não quero responder! E, se respondesse, provavelmente eras das poucas pessoas que iria sentir cada palavra do que dissesse... e talvez nem mesmo tu entendesses. Mas agora não interessa.
Refugiei-me no carro a ler um livro "Banida" - até ela, que não sentiu apoio de ninguém, teve alguém ao lado. Nem ela iria compreender.
Refugiei-me no carro olhando as crianças a brincar, a ver os pais ocupados com as crianças, as mulheres na coscuvilhice habitual, os homens a discutir qual o vinho ou o carro mais potente... e eu no carro. Observando tudo, de dentro da minha garrafa, criteriosamente selada.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Hoje, outro dia... mas diferente!?
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
19 de Julho... no passado...
Por outro lado, o comentário menos agradável de uma colega fez-me ver que se calhar não gostava de falar contigo. Se calhar não me sentia apenas atraída. E, se calhar, foi nesse exacto momento que percebi que me estava a apaixonar. Apenas 8 dias passaram desde essa “descoberta” e já me pesa a tua ausência como se não te visse há meses. “Meu Deus! No que é que me estou a meter?!” É essa a frase que pesa constantemente no meu pensamento, não só durante determinadas partes do dia, mas constantemente!
Uma vez mais, parei para reflectir e pus-me a analisar tudo!!! Acho que pareço uma assanhada que quer um “gajo à força toda”!!!! Como pode isso ser?! Tão longe da verdade! No entanto, para quem me conhece há tão pouco tempo é natural que seja isso que pensa de mim.
Mandei o postal a agradecer e nem um comentário, nada. Não que eu esperasse um agradecimento eterno, mas pelo menos uma referência. Mas nada! Mandei mail a brincar com qualquer coisa, obtive uma resposta vaga, algo fria…
Hoje estavas na Internet, em aula, como percebi. Entraste e saíste vezes sem conta do msn. Estavas ora ocupado, ora ausente, ora on-line, ora ocupado de novo e depois on-line e novamente ocupado. Até a foto mudaste!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Sentido e falta dele
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Realmente...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Fazes-me mal...!!!
... é o que toda a gente diz e eu tenho de me calar. Ando triste por pareceres sempre indeciso, por dares a entender uma coisa e agires como outra.
Toda a gente me diz que me fazes mal e que estou melhor sem ti, sem a tua proximidade... Toda a gente diz isso menos o H., que diz que acredita que apenas precisas de tempo, e a S.C., que diz que acredita que ainda vai dar certo... Os restantes não sabem bem o que me hão-de dizer. Eu também não tenho bem a certeza do que quero (e se quero!) ouvir...
Tentas ser mau, mas não és. O teu coração não é mau, logo não conseguirias sê-lo, por muito que te esforçasses.
Vou tentar dormir. Estou dormente nesta dormência do coração que não me deixa pensar e me impede de sentir apenas com a cabeça...