Todos os caminhos me levaram a ti!Procurei-te,não te achei.Nunca te deste a mais ninguém.Será que agora me vês? Agora quero partir,mas sinto que continuo encostada a ti...e tu a mim e isso contraria a minha essência. E quando pensei que o sonho tivesse terminado,encontrei-te...Será que tu me encontraste já?Não sei,mas,por agora vamos partilhar o silêncio de um abraço e, enquanto a vida não corre e a clepsidra não anda...ENCOSTA-TE A MIM!AGORA!
Iva's place
Seja curto ou duradouro, dele todos queremos um pouco ou não pule cá dentro o coração!
Bem-vindos!
Iva*
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Funeral do suposto ex-futuro happy ending avec toi!
My happy ending - Avril Lavigne
You were everything, everything that I wanted
We were meant to be, supposed to be
But we lost it (but we lost it)...
All of the memories, so close to me
Just fade away
All this time you were pretending
So much for my happy ending
Xau xau, "mortos nã bébem!"
Pensamentos...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A filosofia da vida, da minha vida!
Talvez os homens sejam todos diferentes, mas...
Better without you... and lost memories of me!
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Who's Iva?
Survivor...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
domingo, 27 de janeiro de 2008
Quase a chegar...
sábado, 26 de janeiro de 2008
Toda a verdade sobre ti!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Encosta-te a mim...?!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
O último suspiro do baú de recordações
Dúvidas...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Como recuperar de um desgosto de amor - amor, a substância que maior dependência e mais mortes causa no mundo
Como tudo começa?
Creio que se resume essencialmente a um desencadear de sentimentos e sentidos que vão levando uns aos outros:
*interesse
*atracção
*paixão
*amor
---» dependência do que se sente e consequente relativizar e subvalorizar das outras coisas – enquanto esse sentimento é satisfeito, sentimo-nos muito bem, satisfeitos, contentes, hiperactivos, capazes das maiores tropelias do mundo! Nunca se nos esgota a força, a energia, o optimismo.
Até um simples sorriso, um simples piscar de olhos da pessoa que amamos faz com que um dia de chuva pareça menos horrível…
Quando começa a ser um problema?
Começa a ser um problema quando se verificam os seguintes factores (que, novamente, levam uns aos outros):
não-correspondência / não identificação de ou com o outro
problema de valores e objectivos: o outro não corresponde aos nossos ideais ou destrói-os por ter alguém, por não nos dar atenção, por não sentir o mesmo, o que leva a:
coração partido!
O coração partido leva a uma consequente:
desinserção social: perda/afastamento do lugar na sociedade – o emprego perde o seu interesse, deixamos de ser capazes de resolver tarefas muito complexas, de liderar equipas… Depois até as tarefas mais simples parecem complicadas. Começamos a ter insónias, a ter perda de apetite, estar apáticos ou muito nervosos e com sucessivos ataques de mau-humor descarregando as nossas frustrações nos outros. Com tudo isto dá-se, após o afastamento da sociedade, o
afastamento dos amigos.
E, logo e seguida, o
afastamento da família
(deixa de nos interessar o que a família próxima sente por nós, esquecemo-nos de aniversários…).
Ora isto conduz a:
isolamento e depressão, que possível e rapidamente poderão levar a (tentativa de) suicídio pois a vida perdeu todo o sentido.
Haverá cura para um mal de amor?
Claro que há, mas é tão difícil como a cura de dependência de uma substância ou a perda de um vívio e, a qualquer momento, poderá haver uma recaída!!!
TRATAMENTO:
Para haver tratamento tem de haver uma listagem de passos / actividades / tarefas que deverão ser seguidos:
*reconhecimento do problema
*procura de ajuda especializada (conveniente) ou de família e/ou amigos
*tratamento psicológico e psiquiátrico (ambos muito aconselháveis>) ---» a pessoa é um ser humano, não uma máquina. Tem sentimentos!
*substituição (troca de substâncias para apaziguar a dor)---» no amor, tenta-se trocar o prazer que nos dava amar alguém por outros prazeres, por vezes relacionados com actividades bem mais simplificadas e do quotidiano: uma actividade desportiva, colaboração em regime de voluntariado com uma associação (ajudar os outros ajuda-nos sempre muito e faz sentir-se útil um individuo que perdeu o seu valor quando perdeu a atenção e o carinho de quem amava)… ou simplesmente: o prazer da leitura, de ir ao cinema, de sair com um grupo de amigos…
*redução da substância antagónica que causa ambos prazer e dor (amor) - tentar fazer outras coisas para minimizar a dor; sair para conhecer outras pessoas, fazer novos amigos…
*reinserção social (a pirâmide oposta):
- fazer com que o indivíduo se valorize e deixe o isolamento
- aproximá-lo da família
- fazer com que torne a encaixar no grupo de amigos
- fazê-lo (re) conhecer o seu papel na sociedade
- reintregrá-lo no mercado de trabalho
Consequentemente, ele voltará a estar interessado, motivado atingindo um ponto de equilíbrio que o permitirá caminhar novamente pela rua sem o fazer cabisbaixo, sentindo que carrega o Mundo às suas costas.
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Estranhamente, nunca nos senti tão próximos em sentimento e tão afastados em tudo o resto.
Eu acho que estou no último ponto, reinserção social, voltando a inserir-me no meu grupo de amigos e sentindo-me útil e feliz de novo, muito graças ao apoio que tenho recebido deles. Ainda tenho muitas recaídas, mas já tenho forças para não me deixar arrastar por baixo.
É uma lenta recuperação, mas sei que vou conseguir.
Ainda sinto o que sinto, mas já não me interessa que sintas o mesmo ou não. Cada um escolhe viver mais, ou menos, a sua dor. Eu, se posso ser feliz, opto por sarar a minha ferida e continuar a minha caminhada. Lamber eternamente as feridas só as fará sangrar. Há um tempo para as lamber e outro tempo para as deixar começar a cicatrizar. As minhas já têm crosta.
No fundo e ironicamente, acho que a canção que ouço agora diz tudo:
“all that’s left of us is a Picture in a frame…” – Picture in a Frame, Ben Harper
Em liberdade condicional,
Iva Filipa,
escrevendo com as suas últimas lágrimas de sangue...
Cada vez mais...
Seria uma mentira demasiado grande dizer que não.
Atracções...
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
O Diabo tem um nome!
A sina de quem nasce fraco... ou forte!
estás na mesma acção que eu, tu que detestas esse tipo de coisas.
Outra ironia do destino: havia poucos lugares na sala e o que te guardaram só não foi ao meu lado porque a S. se sentou depois.
Entras na sala. Até me ia dando uma coisa.
Por ironia. Quase ao meu lado.
Olhas e ficas muito inquieto.
Finjo não reparar.
Tiro apontamentos da acção.
Subitamente uma mão que se aproxima do meu caderno.
Conheço essa mão: é tua!
Olho para o lado surpreendida após tirar a minha mão.
Estás debruçado sobre a mesa.
Olhar meloso, voz ainda mais melosa.
"Ah, Iva eu reencaminhei o teu mail do jantar"
"Eu sei" - respondo sem entusiasmo ou arrogância.
"Sim, mandei para todos, por isso é natural que haja mais gente a ir..."
"Sim, eu sei, também enviaste para mim... eu vi"
"Pois, eu vou, mas depois mais perto logo te confirmo, mas enviei para todos os colegas..."
"Ok, obrigado."
Cortei o diálogo e depois escrevi num papel que tinha mudado de data.
Disseste que não podias ir. Ias de férias.
Ok, respondi.
Começaste a falar do teu gato.
Reparaste até que eu hoje não levava água da marca habitual.
A meio falei com uma colega e tu sempre a meteres-te.
Fiz duas intervenções na acção: falaste em público directamente para mim na primeira, apoiaste o que eu disse na segunda. Mas eu não precisava disso.
Toda a gente reparou que estavas inquieto, agitado, eléctrico.
Até parece que lhes conseguia ler os pensamentos: "quando a Iva está, o F. perde o seu ar frio, sério e superior e derrete-se todo. Parece um puto! Não consegue estar quieto! Olha, lá estão eles com bilhetinhos!"
No bilhete perguntei-te se tinhas ido à piscina (da última vez que falámos por sms, há quase 2 meses, disseste que respondias porque o orgulho devia ter ficado na piscina).
Perguntaste por que é que eu fazia essa pergunta.
Perguntei-te por que é que querias saber.
Disseste que podia perguntar o mesmo, mas que preferias não entrar por esse caminho.
Dobrei o bilhete e guardei-o.
Não te respondi mais.
Não disseste querer falar pessoalmente (há 2 meses?!).
Ainda estou à espera. Mas não que continue a ser importante para mim.
Gostaria de responder a muitas perguntas, mas a vida mudou-as.
Creio que já não me interessa realmente.
Vi que no intervalo da manhã os teus olhos buscavam-me, apesar de teres agarrado um dos colegas como uma lapa, com receio que eu te dissesse algo.
Não o iria fazer. Acredita.
Ao almoço viste que eu estava sozinha à espera de alguém, enquanto tu estavas na fila do refeitório. Vi que hesitaste em vir falar comigo ou não.
Não percebeste que eu o percebi.
Voltei costas e afastei-me.
Nem almocei ali.
À tarde faltaste às duas primeiras horas para trabalhares um pouco. Tinha de ser.
Senti o ar mais leve. Gostei.
No intervalo forçado da acção fui ao bar.
Mas estava tão apertada, tive de ir ao wc. No exacto momento em que passo a porta onde estavas, ela abre-se.
Volto à acção de formação, já lá estavas.
Olhavas para mim quando passei por ti para me sentar.
Como o fiz, meteste-te com a S.
Reparei que continuaste a olhar de vez em quando, mas a hora passou rápido. E saíste que nem uma flecha. Aposto que tinhas receio que fosse atrás de ti e te confrontasse.
Mas não interessa.
Acho que já nada interessa.
Sei que a minha cura está próxima.
Não direi o mesmo da tua.
Tenho a certeza do que vi nos teus olhos.
Nem tu sabes disso.
Nem tu te apercebes.
Um dia irás aperceber-te do que sentes.
Darás conta da minha ausência.
Nesse dia serei só isso para ti.
Um espaço por preencher.
Parti há muito.
Não te deste conta.
Não me valorizaste.
Foste puto!
Declaraste-te, fugiste.
Só amigos: pois, claro!
Mas não agiste assim.
Um dia saberás que me amas.
Mas o eu que tu amares já não existirá.
Parti!
E não volto.
Não para ti.
Parti!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Sandes mista de sentimentos
Apetece-me vomitar-me,
Desfazer-me de sentimento tamanho
Que põe tudo tão estranho
E me faz magoar-me!!!
Ver-te! Mexes comigo!
Finjo não ver-te,
Mas parece castigo!
Ousas tocar-me,
Esticar os dedos,
(Tocar-me!)
Esqueces os segredos,
Demonstras em público,
(Tocar-me!)
Quando há 5 meses não falamos!!!
Apetece-me vomitar-me,
De tais sentimentos esvaziar-me
E esquecer-me finalmente de mim
Pois já não consigo viver assim...!
Não te entendo!
Quinta-feira, 3 de Agosto de 2006
*Hoje lembrei-me de ti…
*Tens de ir a Barcelona…
* (a piscadela de olho acompanhada de um grande sorriso numa reunião)
*(As trocas de olhares)
*Os convites para café ou para gelado (repetidos várias vezes)
*O convite para ir à praia
*(Teres vindo de onde moras até onde eu moro de propósito para ir à praia)
*A promessa de fazeres de mim um croquete, rebolando-me na areia da praia
*A insistência em irmos à praia no fim de Agosto
*E depois a informação de que já não vais para fora, reforçada de “já podemos ir à praia”.
Mas pronto, devo ser eu que tenho uma imaginação super fértil e achei que isto queria dizer alguma coisa quando, afinal, não queria.
E agora, há mais de duas horas que estás na Internet, no Messenger, e não dizes nada. Mas pelo menos agora tens desculpa. Deves estar a trabalhar. E tens o estado como “ocupado”.
E pronto, resta-me concluir que tenho de engolir este ENORME sapo que, pelos vistos, eu mesma criei. E saber que te terei de encontrar vezes sem conta no trabalho, em reuniões e fingir que nunca, em momento algum, senti algo por ti. O que será extremamente difícil pois tenho quase a certeza que já deves ter percebido. E enfim, Life must go on, like the show.
E deves estar a trabalhar mesmo muito. Já mudaste a foto pelo menos três vezes: o pôr-do-sol que eu disse que adorava, a outra foto de ti em fato e com os óculos escuros novos (a partir da qual te chamei MODELO) e agora uma tirada numa esplanada, onde estás todo fotogénico e tal… CARAÇAS!
Acho que agora caí em mim. Nem deves estar a trabalhar. Estás a teclar com outra pessoa. Com uma mulher. Por isso é que…
SOU MESMO BURRA!
Por mim ficamos por aqui. Xau»
domingo, 20 de janeiro de 2008
Hoje é domingo...
Outro dia que passou.
Quem és? Não sei.
Onde estás? Creio que não me interessa.
Amanhã estarei provavelmente no mesmo sítio que tu e não te quero ver.
...
Another day that went by.
Who are you? I don't know.
Where are you? I don't think it matters to me.
sábado, 19 de janeiro de 2008
O outro...
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Ainda te amo!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Consumiste-me!
Pretty boy...
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
1º Mandamento para ser Muito Feliz
Sei que sabes que sim...
«Não há nada a fazer
Nem nada a dizer
Aqui e agora
(...)
Tudo tem um fim
Vemo-nos depois...»
Gismish o naseeb
Acredito que as coisas na minha vida vão melhorar. Depois de tanta coisa má, só podem melhorar...
E sei que muitas vezes desvalorizo as pessoas que me dão valor. Aliás, não é a questão de desvalorizar, é mais a questão de não dar valor... E isso também me entristece pois se tanta gente acredita em mim, por que é que eu sou a única que me recuso a acreditar?!
Hoje recebi dois elogios - um da parte profissional, outro da parte académica. Às vezes não temos bem consciência do trabalho que realizamos, das coisas que fazemos, no entanto para quem nos vê negar tantas vezes o trabalho que fazemos talvez... comecem a pensar que não é humildade mas sim hipocrisia ou falas modéstia. Não é. Não é nada disso, mas às vezes estamos tão embrenhados nos nosso problemas emocionais que nos esquecemos de viver. E isso acho que diz tudo.
De certa forma, deixei-me enlear na teia que teceste... Mas eu fui a principal culpada. E pouco mais há a dizer sobre isso.
Enveredámos por caminhos diferentes. Eu segui os meus valores.
Tu, que dizes não te importar com o que os outros dizem, acabaste por seguir os valores dos outros: isolaste-te e quando julgas que segues o teu próprio caminho, cheio dos TEUS ideiais, acabas por seguir o caminho traçado pelos outros preocupando-te mais com o que mostras aos outros, usando sempre fatinho, mostrando algumas exposições e dando um ar de falsa segurança e de falso bem-estar com a vida. Eu?
Eu prefiro mostrar que estou doente quando estou doente e, apesar de não mostrar quando estou triste, sou sincera quando rio, quando elogio, quando pergunto pela vida das pessoas. Tu? Nem sequer te lembras de perguntar pelas pessoas, simplesmente porque nem sequer te preocupas com os outros - PREOCUPAS-TE APENAS COM A TUA IMAGEM E COM O QUE MOSTRAS AOS OUTROS! Isso é uma estranha forma de egocentrismo. Egoísmo, aliás!
Tanto egoísmo para final pensares nos outros no "eu mostro que estou bem, que sou bem, que ..."! Enfim! Isso tudo só vai importar se tiveres a quem mostrar.
Lamento meu caro, F. A., mas começaste o caminho de volta, aquele depois da curva que sobe a pique, sabes? Aquele que desce abruptamente, o caminho da decadência...
No meu caso, bem, repito: gismish o naseeb. Eu acho que tenho sorte no meu destino. Só ainda não me tinha dado conta. Agora dei. Aliás, agora começo a dar. Se calhar só tinha de deixar de ter medo e de tirar as mãos de frente da cara para perceber tudo o resto. Para ver.
"gismish o naseeb" - Sorte e Destino. Cada um tem o seu. Cada um constrói ou destrói a sorte presente no seu destino. Eu sei o que escolhi. Tu escolheste diferente em relação a todas as pessoas que têm passado na tua vida. Só ainda não te apercebeste.
Lamento, Filhka. Lamento que vás sofrer quando perceberes que desde há muitos anos só tens vindo a fazer as escolhas erradas.
Lamento.
Nunca...?!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Lembranças que asfixiam...
Desaparecido, oferece-se recompensa?!
Ironias...
domingo, 13 de janeiro de 2008
Tenho raiva...
sábado, 12 de janeiro de 2008
Cor-de-rosices estúpidas do amor...
E às vezes, quando estamos apaixonados vemos o mundo cor-de-rosa; no chão edredão de penas; no céu nuvens de algodão doce... o pior é quando se acorda e do céu caem faíscas ardentes sob um chão de picos banhado a petróleo e não se vê muito bem entre a escuridão e as chamas. Mas tudo é lindo enquando e quando é simplesmente cor-de-rosa...
Tudo me faz lembrar de ti...
Hoje ouço isto...
«Adeste Fidelis»