Mais um toque não identificado a meio da noite... Desta vez eram 4:47 da matina. Na semana passada, dia 22 foi às 3:42 da manhã.
Talvez eu esteja enganada, mas parece-me uma boa forma de me puxares para trás - aquele meio dizer que não faz nem deixa de fazer, talvez um "lembra-te de mim", mas mais angustiado, que se torna num lamento gritado das profundezaas a golfadas de sangue "não te esqueças de mim...!".
Lamento.
Eu disse que partia!
Posso partir a passo lento, mas já iniciei a viagem do não retorno.
Que mais querias que eu fizesse?
Valor? Foi coisa que não me deste. Ou não terias feito o que fizeste...!
Adeus...!
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