O porquê do título...
"Encosta-te" é uma promessa e em simultâneo um pedido.
É uma declaração de amor.
Um pedido de partilha de um só coração,
a união de duas mentes e dois corpos...
É aceitar viver uma vida com dois corações que batem ao mesmo ritmo,
com todo o sabor das cores do arco-íris, em duas de chuva, em dias de sol...
É uma aceitação de alguém, na sua totalidade, alguém exterior a nós, mas que vive dentro de nós e completa o nosso ser.
"Encosta-te" é um pedido de amor pedido em silêncio na doçura de um olhar trocado durante um passeio nocturno de uma noite de lua-cheia à beira-mar, de mão dada...
Se eu disser "encosta-te"... sei que sou amada, mas mais ainda, sei que amo verdadeiramente.
"Encosta-te a mim" é o amor na sua plenitude,
um poema de almas,
um sonho de amor de uma noite de Inverno passada à lareira sob um tapete felpudo ao sabor de um chá doce, embalados pela suave melodia de uma doce balada que imortaliza a mais forte, dura e duradoura das sensações: o amor para a eternidade que ultrapassa vidas, corpos, tudo o que é terreno (por ser etéreo), e provoca o encontro do verdadeiro amor, ainda que em diferentes épocas, loais, corpos, ideiais...
É essa a verdadeira batalha e a úncia que deve ser vencida!
"Se eu disser «encosta-te»... significa que te encontrei, após tantos enganos, tanta farsa, tanta dor... Se eu disser «encosta-te...» farei uma pausa e acrescentarei «...a mim!» pois terei certeza!"
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