Horas dormidas: 4 + 7 :)))
Música na cabeça ao acordar: Baby can I hold you tonight, Tracy Chapman.
Peso: 50, 2 kg :)
Temperatura em casa: 17.
Disposição: cansada, mas bem disposta.
Apetite: com fome.
Sonhos: com o Doctor F (não sei bem o quê), com o A. e com jogos na tv (o atender ao telefone, depois percebi que me tinha deixado dormir com a tv acesa e o que sonhei devia ser o que estava a dar na tv nessa altura).
Saídas: com a mana e a sobrinha para passeio.
Pensamento do dia: Hoje será...!
6 comentários:
Nova rotina... Chegar a casa, e ver outra rotina, no caso a tua... Estranho mundo, este...!!!
É verdade... há rotinas que parecem nunca mudar... e daí, talvez sim... We never know!!! E a tua "rotina nova" foi boa??
A nova rotina está na tua rotina... E sim, é boa... Mas sinto-me um pouco voyeur... :)))
Não te sentes despida, aqui?
Se está na minha rotina não sei se será particularmente positivo...
Aqui dispo-me de tudo... Logo, não há aparências - liberto-me e sou mais eu, talvez um eu por vezes demasiado complicado de explicar às pessoas que me conhecem pois, maioritariamente, escrevo pensamentos que não duram muito na minha cabeça, mas que têm realmente de sair para que as coisas menos boas sejam ultrapassadas rapidamente e possamos seguir em frente. Não concordas?
Concordo, sim... E entendo a libertação de não ter de explicar ou traduzir o que passa pela tua cabeça, acho-a até invejável, agora que penso nisso... Quanto á nova rotina, ela está a revelar-se muito agradável... Pergunto-me como será essa energia e vontade libertadora aplicada á construção. em vez da recostrução... Sou curioso, eu sei... :)
Essa energia é muito boa, se aplicada ao que quer que seja. É motivadora, inovadora, capaz de mover montanhas, desde que não desistamos nunca de acreditar que um dia as coisas serão exactamente como queremos e teremos o que merecemos.
Há que nunca deixar de acreditar e nunca parar de tentar. Se calhar o segredo é mesmo esse.
Aconteça o que acontecer, há, sobretudo, que acreditar com muita força e nunca desistir... e, nos entretantos, há que libertar os fantasmas velhos que nos angustiam por vezes...
Um dia... bem, um dia tudo passa e somos NÓS, de novo! Felizes, mesmo que não saibamos bem porquê!
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