Como se fosse a coisa mais natural do mundo, hoje saí do trabalho pelas 22 horas e enquanto conduzia para casa num estado catatónico de semi-endormecimento imaginei que chegava a casa e te ligava e falávamos do nosso dia; imaginei que estavas à minha espera, nem que fosse ao telefone... como antes.
Depois um buraco no caminho trouxe-me de volta para a realidade e pensei: "mas que história é esta? ACABOU! Não percebi porquê. Não entendo como passa o branco a preto sem sombra de nuvens de tempestade, mas aconteceu. Ponto final."
E são estas coisas estúpidas, semelhantes às tuas coisas ridículas, que por vezes me assombram a mente e acompanham no mais escuro dos caminhos, numa noite estrelada, ao som de uma música qualquer...
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