Por vezes a maldade vence e o inimigo ri-se pois manipulou tudo em seu redor.
Ou, como costumo dizer, lixou-me com F bem grande!
Mas... nada menos bom dura sempre! E mesmo que fosse para a eternidade, ninguém sabe quanto tempo dura um pedaço de eternidade!
E é então que o mal se esconde, solitário, entre as venezianas semi-abertas com um toque de escuridão, rodeando-se de sons de uma alma vazia, rancorosa, egocêntrica, egoísta e sem eco: a sua!
Mal de mim atormentada pela débil saúde, correndo depressa para aproveitar todos os meus dias como se fossem o último, pois, um dia será mesmo.
Quem ele foi? Não sei. Avancei e fingi que não existia. E foi há pouco mais de dois anos que me libertei. E...? Sinto-me viva, apesar de tudo!
Iva*
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