Iva's place

Aqui, fala-se de amor...esse sentimento louco que mexe cá dentro e nos faz vibrar de emoção.

Seja curto ou duradouro, dele todos queremos um pouco ou não pule cá dentro o coração!

Bem-vindos!

Iva*

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

How I feel...

Ouvindo isto,




sinto-me... muita coisa, mas... sobretudo ... VIVA!!!

Passa-se a vida a passo lento, coração que se quebra todo, mas que também recupera, que deixa de acreditar, mas que logo volta a crer, assim surja alguém especial... que salta e grita de pavor perante o pavor de novas cicatrizes, mas, também pode acontecer o que vier suavizar tudo o que já existe...

Como me sinto? Forte. Sobretudo forte!
Medricas, mas com muita coragem para enfrentar o futuro.
Sonhadora, mas apenas quando deito a cabeça na almofada.
Com falta de fé no amor, mas com muita força de acreditar em alguém que me dê o mesmo que quero e tenho para dar.

Acreditar no amor? Acho que seria tola se dissesse que sim. Contudo, seria, sobretudo, mentirosa se afirmasse que não. Não acredito no substantivo abstracto, acreditarei, com toda a certeza, em alguém real que me faça sentir viva, feliz, que não me desligue uma vida na cara, que não me afaste, que não me empurre, que não me "despache", que comunique sempre e não se esconda atrás das máscaras.

Impossível? Maybe. Mas não acredito muito nisso. A verdadeira realidade da vida é a ficção, pois, na vida que corre por nós há mais artimanhas, tramas e padrões multicoloridos que o que seria possível à mente humana imaginar!

Carapaça dura, para me proteger e aos outros, mãos calejadas para lutar pelo que quero e defender aquilo/aqueles em que(m) acredito e... o resto? Fica no meu segredo... e isso agora... ui ui.... fico-me pelo lugar comum "cabe-me a mim saber e... a quem tiver coragem, descobrir...!"

I'm very tired, really, but... woooooo, I'm feeling good!!! :)))


Always admired and never noticed...


... and there I walk through the wonderful world of foolness and appearances!!!

domingo, 24 de janeiro de 2010

A Ilusão da Transparência


Breathless - Shayne Ward - Ouçam enquanto Lêem...


Um abraço apertadinho, um soprar, leve tocar, quente de dois lábios que se reconhecem, apresentam, dançam em conjunto… um fluir de sentimentos flutuantes que se entrelaçam num estreito encostar de dois corpos que se encontram… finalmente!

E depois toca o despertador, escondem-se os sonhos e toca a levantar a cabeça da almofada. Mais um dia TRANSPARENTE!

A caminhada para o trabalho, após a condução matinal de muitos quilómetros, com o rádio sempre a tocar uma música qualquer que nos transporta novamente para o Vale dos Lençóis, onde, sempre que a noite espreita e os meus cabelos tocam a suave fronha da almofada, tudo é possível. Porque eu deixo. Porque nesse momento eu deixo que tudo seja possível.

Nesse exacto e único momento, como poucos raros momentos, eu deixo-me conduzir pelas suaves e doces manifestações do amor e permito-me amar. Autorizo-me a ser amada.

Depois o carro pára. Cheguei ao meu destino. A cabeça levanta-se metaforicamente da almofada. O sonho acabou. Agora há que ser real. Apenas mais um ser real, como tantos outros, envolto no nevoeiro misterioso e atractivo da solidão.

Como tantas outras pessoas, caminho vagamente pelas ruas de pedra centenar, por onde, antes de mim, tantas pegadas foram deixadas, triste ou felizmente, embaladas pela suave canção do tempo, que passa corrido e nunca perdoa distracções, muito menos faz pausas para repetições.

Caminho, receando ser notada, ansiando por um dia ser notada!, e, nesse mesmo, certo, exacto e único momento, deixar apenas e finalmente de ser transparente e passar a ser de todas as cores aos olhos de quem me consiga ver como eu sou. Sem arranjos, sem pedestal, sem truques de memória. Apenas eu! MULHER!
Iva*

sábado, 23 de janeiro de 2010

Trair ou ser traído?! Abandonar ou ser abandonado?


Bem à semelhança de uma Carrie, d'O Sexo e a Cidade, mas em versão mais soft de prática e mais aguçada de pensamentos, aqui me encontro eu a escrever sobre o amor uma vez mais. Sexo também. Não estará sempre implícito?!

Quando nos enredamos numa relação, há sempre aquele prazer explícito de tocar, agradar, sentir, cheirar, tocar, sorrir para, rir com, ouvir a... um envolvimento tão grande que parece que todo aquele prazer corporal e etéreo (alma) nunca vai ter fim... Porquê então trair aquele outro ser por quem nos declarámos outrora (se não há apenas emanas atrás?) tão apaixonados?

Eis uma questão à qual não sei mesmo responder, nem quero, bem vistas as coisas! No entanto, não posso deixar de reparar que cada vez mais avançamos numa onda de "é melhor trair, que ser traído, abandonar que ser abandonado..." E isso irrita-me profundamente!

Aqui a ouvir "linger" dos Cranberries penso na vida a correr e nas asneiras constantes que as pessoas cometem... depois lamentam-se para a vida toda, muitas vezes por terem feito coisas contra o que acreditam só porque fica bem para os outros, sofrendo amarguras só porque os outros acham que sim. Para quê? Viver pelos outros??? Eles vivem por nós? Não me parece!

Trair ou ser traído? Nunca fiz a primeira, já passei algumas vezes pela segunda, mas nunca pela possível razão mais esperada. Ainda quanto à primeira, na verdade, fico tão concentrada na pessoa com quem estou que dificilmente conseguiria sequer olhar para outra uma segunda vez. E não foi por falta de oportunidade que não traí. Oh se não foi! Houve uma altura em que parece que tropeçavam em mim oportunidades e tudo isso, claro, atribuo à na altura malfadada aliança que fui coagida a usar (também foi a primeira e única coisa a que me senti obrigada, que não sou pau-mandado de ninguém e tenho as minhas opiniões muito bem fundadas).

Abandonar ou ser abandonada? Já fui ambas, mas mais a primeira, depois de muitos meses de tentativas falhadas para que tudo desse certo (num dos casos, 10 longos meses a tentar, a tentar... mas depois tive de escolher entre duas pessoas e escolhi-me a mim antes que passasse do chão para baixo). Má? Não sei. Talvez. Fria? Certamente que sim. Foi necessário.

Trair ou ser traído? Qual o consenso então? O preferível era nenhum. Se tivesse que escolher, continua pela segunda. Em mim, cuido eu. Os outros que cuidem deles. Sicuro? forse un po 'di più!!!

Arrivederci!

Iva*




domingo, 17 de janeiro de 2010

I will (ALWAYS) survive


Amor. Essa coisa estranha que nos entra pela alma sem pedir licença, que nos faz pisar a medo, como os pés de uma criança... que nos atalhaboa a alma e nos enche de esperança... que no fim quase sempre se torna desilusão...

Pensamentos apenas.

Livre do Dr. Gravatinha. Com o Sr. Lacoste Indeciso-e-ou-Brincalhão a milhas. Coração livre que feliz voa... e prender-se? Jamais.

Não me quero voltar a sentir presa por mais que os sentimentos nos encham de alegria a alma e nos ponham a flutuar, sentindo a pontinha dos dedos tocar as nuvens numa felicidade inexplicável em que basta um sorriso ou uma ponta de atenção para rebentar em nós um turbilhão de cheiro a maresia, a flores...rosas... sentir o suave quente bafo trazido pelo cheiro das primeiras gotas a embater na terra árida...

Bom? Não, tudo isso não é bom, é óptimo!!! Mas todos nós tomamos decisões todos os dias... e eis a minha. Ficar sozinha.

Egoísta ou melancólica a decisão? Talvez mais a primeira. Cansei-me apenas de rumar directa ao caminho que o coração escolheu e esse caminho não ser mais que composto de falsos espelhos que nos fazem vislumbrar uma falsa ideia de luz...

O que for meu, a mim venha. E venha com força e decisão.O resto? Se verá, mas apenas se tiver mesmo de ser!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Remédios femininos caseiros...

Base para as olheiras? Creme para as rugas?

Eu descobri estes pequenos milagres e vim partilhar convosco, meninas (quanto aos meninos, vejam lá se não é mesmo verdade!!!)

BASE PARA AS OLHEIRAS? NÃO! USA ANTES ISTO!!!


CREME PARA AS RUGAS? USA ISTO!!!


Depois contem-me o resultado!!! Testei o primeiro esta semana. APROVADÍSSIMO!!! Dass que os homens e as aparências pah!!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

sábado, 2 de janeiro de 2010

Baby steps


Muitas pessoas me perguntam e têm perguntado com alguma frequência, como consigo? Como consigo dar um passo em frente e continuar a minha vida como se nada fosse depois de tantos desgostos, mágoas e feridas?

Sou eu. Tento ser eu todos os dias. Não quero usar máscaras, apesar de nem sempre demonstrar os meus sentimentos. Mas é apenas uma forma de protecção.

Quanto ao sofrer? Acredita que nunca estás só. Há tantos outros a sofrer da mesma forma, com as injustiças da vida, que seria difícil contar num só concelho, mesmo que quiséssemos.
Temos é de nos agarrar às pequenas coisas da vida, dar os tais passinhos de bebé e... um dia de cada vez! Afastando de nós aquela droga de amos que tanto nos fez sofrer!!! Há que passar à frente!!! Nem que seja imaginando que aquela pessoa é um bicho terrível (um bicho ou coisa que detestemos) só para conseguirmos ficar afastados.

Pensem nisto e... sejam vocês mesmos! O resto virá, COM TODA A CERTEZA, por acréscimo!!!

Bjoka,

Iva*


Fort Minor - Where'd You Go?