Recordo-me de um dia particular em que cheguei ao carro e o "Doutor" me tinha deixado um presente diferente. Algo que realmente me toca, em especial porque era de fácil acesso, grátis e um gesto bonito - a flor no limpa pára-brisas (creio que já comentei este episódio anteriormente).
Foi, de facto, das coisas mais bonitas que fez, no entanto, hoje, dois anos (ou mais) volvidos, percebo que se as palavras não valem grande coisa e os gestos valem muito, os gestos não valem tudo. Muitas vezes são atitudes isoladas. E só isso apenas. Sem compromisso, sem grande valor ou significado. Apenas isso.
Se é difícil compreender uma mulher? Sim, grande verdade! Mas o coração de um homem ainda é mais difícil de desvendar.
As mulheres agem muito por sentimentos e têm-nos à flor da pele, os homens agem por instinto e por orgulho... E se um dia fugimos (normalmente por termos medo, por querermos mais insistência (quiçá, persistência) da parte deles ou simplesmente por querermos ser conquistadas)...
Bem, se um dia fugimos, então será quase certo que algum tempo depois, se andarmos um pouco atrás deles, eles aproximam-se e fogem, aproximam-se e fogem... como que para nos castigarem da possível dor de rejeição que antes tiveram (apesar de talvez não nos terem demonstrado exactamente aquilo que sentiam). Podem até gostar, mas algo neles não os deixa chegar mais perto. A minha aposta será o orgulho! E, não, agora realmente não estou a falar do "Doutor Gravatinha" (o que motivou o início deste blog)...
Foi, de facto, das coisas mais bonitas que fez, no entanto, hoje, dois anos (ou mais) volvidos, percebo que se as palavras não valem grande coisa e os gestos valem muito, os gestos não valem tudo. Muitas vezes são atitudes isoladas. E só isso apenas. Sem compromisso, sem grande valor ou significado. Apenas isso.
Se é difícil compreender uma mulher? Sim, grande verdade! Mas o coração de um homem ainda é mais difícil de desvendar.
As mulheres agem muito por sentimentos e têm-nos à flor da pele, os homens agem por instinto e por orgulho... E se um dia fugimos (normalmente por termos medo, por querermos mais insistência (quiçá, persistência) da parte deles ou simplesmente por querermos ser conquistadas)...
Bem, se um dia fugimos, então será quase certo que algum tempo depois, se andarmos um pouco atrás deles, eles aproximam-se e fogem, aproximam-se e fogem... como que para nos castigarem da possível dor de rejeição que antes tiveram (apesar de talvez não nos terem demonstrado exactamente aquilo que sentiam). Podem até gostar, mas algo neles não os deixa chegar mais perto. A minha aposta será o orgulho! E, não, agora realmente não estou a falar do "Doutor Gravatinha" (o que motivou o início deste blog)...
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