Quantas vezes enfrentar o passado-presente que julgáramos passado, quando no presente pensávamos ser futuro e depois ele se (re)apresenta perante nós como ofuscado por uma nuvem obscura e recentemente libertado, prestes a brilhar de novo para dar ao nosso ar um novo dia, um novo amanhecer?
Podem não existir novos inícios pois o tempo não volta atrás, mas existirão sempre novos fins se tivermos força e disponibilidade para isso!
Tenho dito!
Iva*
«Sempre hoje» - João Pedro Pais
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