Esta é um pouco para/ e em homenagem do "Pedro" que comentou o post "Como recuperar de um desgosto de amor...".
O amor não tem cor.
Isto significa que não tem sexo, não tem idade, não tem raça, fé ou convicção.
Amor quando é verdadeiro, é amor e pronto!
E se para muitos isto só não chega, então é porque nunca amaram na vida! Os meus Pêsames então.
Hoje quando olho para trás verifico que amar (passado), só amei uma vez na minha vida.
Foi um amor platónico que me veio desde o início dos 14 (ou 13) e durou 9 anos. 9 anos sem nunca haver um beijo ou algo assim, mas era amor. Depois, não havendo nada físico, ficou um carinho muito especial, de irmã!!!
Da segunda vez que estava a começar a amar... ele terminou tudo, virou tudo e todos contra mim... e voltou (entre aspas) para a ex. A ex que pensou que ele tinha muito dinheiro só por na altura ser empresário. Se ela soubesse!!!
Depois pensei que estava a amar de novo quando iniciei este blog e devido à pessoa pela qual o iniciei. Como estava enganada! Usou de tudo para me "dobrar". Foi difícil. Mas ao fim de 2 anos e tal, conseguiu em parte. Ainda assim não conseguiu o que queria. Mas conseguiu afastar-me de quem eu queria...
E essa questão leva-me à situação actual - triste mas bonita. Triste porque o Gravatinha parvalhão me conseguiu afastar de uma pessoa; bonita porque estou a amar de novo, ainda que à distância. Um amor tão lindo, sincero e verdadeiro como o meu primeiro amor.
Curioso, dizem que a vida volta sempre ao ciclo inicial e começo a ver um padrão.
1 - amor muito grande e platónico (Pedro) » 2 - gajo parvo que me fez sofrer imenso (Eduardo) » 3 - gajo super ciumento com quem quase casei (que me pediu em casamento e também me trocou pela ex apesar de se ter arrependido logo a seguir) (Telmo)» 4 - gajo que comecei realmente a amar mas que me trocou pela ex, me traiu, depenou a carteira, etc... (Bruno) » 5 - outro caso forte que eu julgava ser amor, afinal foi tipo aventura(?), que horror, a primeira e última (o que só comprova a minha teoria de não gostar de aventuras pois nada tem a ver comigo!) (Bruno) » 6 - gajo que me quis como troféu, entendeu que havia de afastar do outro e usou de tudo (até bruxedo) para me ter... e conseguiu em parte » 7 - e a pessoa de quem fugi...
O estúpido nesta situação é que quando me aproximava dele julgava que era um refúgio para fugir do gravatinha, afinal foi sempre o oposto. Foi também o primeiro colega de trabalho por quem me senti atraída, apesar de ter jurado a mim mesma que nunca o faria!!!
O jantar onde nos conhecemos de facto era uma autêntica merda - bife de sola com arroz espapaçado- mas, curiosamente, é o que recordo com mais carinho, de tantos que tive: falámos uma noite inteira e, sinceramente, nem me recordo bem de quem estava em meu redor... Lembro-me daqueles olhos castanhos muito escuros a brilhar intensamente, lembro-me do sorriso e lembro-me de pensar que estava a falar com alguém que pensava exactamente como eu e a quem incomodavam as mesmas coisas. Creio que foi em 2004 ou 2005, não tenho bem a certeza. E depois só pensei: bem, Iva, vais ter de controlar isto pois mais umas horas a falar e pode ser a tua desgraça. Agora que penso bem nisto, julgo mesmo que deve ter em 2005 pois eu não tinha namorado na altura (O Bruno I tinha saído da minha vida). Assim sendo, acho que foi o jantar e depois o acontecimento que mudou toda a minha vida e que foi bastante grave (mas não quero falar dele agora).
A conclusão deste texto talvez disconexo é que neste momento estou muito feliz por sentir um carinho tão grande por ele... :) E sorrio ao pensar nele, no quentinho que sinto no coração quando me lembro dele e na alegria que sinto simplesmente por saber que ele está bem.
Neste momento seria totalmente egoísta da minha parte pensar que iria ficar tudo bem entre nós. Nalguma parte do caminho sei que ele se deve ter apercebido de algo entre mim e o gravatinha parvalhão e sei que o magoei, aliás, já verifiquei isso na pele num jantar horrível que tivemos os dois, em que ele me disse coisas que me magoaram imenso e ainda hoje doem. Apenas não foi directo... mas disse-as!
Às vezes quero ser um bocadinho egoísta e pensar que um dia acordo e serei perdoada por me ter deixado manipular, ainda que não conseguisse mesmo evitá-lo!!! Mas não posso ser. Portanto, resta-me desejar que el seja feliz. Que abandone a solidão pois merece. É uma pessoa super querida, o meu guardião, alguém que me dá mais valor que a minha própria família, apesar de eu não perceber porquê e de me sentir muitas vezes tão despida e imperfeita perto dele. Às vezes parece que com um olhar ele me perdoa tudo e nesses momentos sinto que não mereço. Mas tal não acontece. Dói e sinto-me viva também com essa dor. Ele TEM de ser feliz. Eu? Desperdicei a minha oportunidade e toda a vida ouvi dizer que a felicidade não bate duas vezes à mesma porta.
Neste momento lamento que talvez o preconceito da idade lhe pese muito. Preferia antes que desatasse aos berros comigo e dissesse que não acredita no que sinto por ele. Sei que o desconfia ou já confirmou, mas eu também não quero abrir o jogo. Aliás, não consigo mesmo! É a minha forma de me proteger. Perdoa-me, meu querido, mas além de imperfeita sou humama.
O amor não tem cor. Não tem idades. Não deve ter um A + um B... Deve ser simplesmente amor.
Neste momento estou triste por ver a impossibilidade que é estar/ficar contigo para sempre. Sei que já nos cruzámos noutras vidas. E amo-te mais por me ter finalmente lembrado de ti. Nesses momentos sinto-me muito feliz.
É uma dádiva amar, saber amar e deixar a pessoa que amamos ser feliz com as suas escolhas, mesmo que essas não nos incluam. Por tudo isso, e muito mais ainda, por tudo o que me ensinaste, pela pessoa que és (com defeitos incluídos, porque também os tens!), pelo prazer que é ter-te na minha vida (ainda que apenas como amigo), pela sorte que tenho em conhecer-te e contactar contigo... por isso tudo agradeço a Deus e também te agradeço a ti.
E é nestes momentos assim pequeninos, insignificantes talvez, em que uso um outro nome e vesti uma outra máscara, que o meu coração se enche de um sentimento perfeito, profundo, puro... alegria, calor, emoção... borboletas no estômago e um rubor nas faces... É neste exacto momento que dou um sorriso daqueles que pouca gente viu e partilho comigo, no meu silêncio, no meu cantinho iluminado onde só entra AR, uma parte do que sinto por ti e não me coíbo de dizer... AMO-TE!
Amo-te e o meu amor por ti não tem cor. Não tem pois o arco-íris cheio de sensações boas e de todas as cores da galáxia e sentimentos do universo não pode ser definido numa só cor. Mas para quê palavras se as acções representam muito mais? Portanto, da próxima vez que te vir, seja isso lá quando for, vou dar-te um sorriso daqueles muito especial (e talvez piscar-te o olho se ninguém estiver a olhar) e será então (ainda que apenas no meu coração) que saberei que te disse, sem palavras e pela primeira vez, que te amo...!!!
É a ti que quero encostado a mim...agora e PARA TODO O SEMPRE.
És o meu querido AR, o ar que respiro, a brisa suave que me embala, o silêncio impune de um amor sufocado que me cala...!
(E para ouvirem depois de lerem... aqui fica...POUR QUE TU M'AIMES ENCORE)
O amor não tem cor.
Isto significa que não tem sexo, não tem idade, não tem raça, fé ou convicção.
Amor quando é verdadeiro, é amor e pronto!
E se para muitos isto só não chega, então é porque nunca amaram na vida! Os meus Pêsames então.
Hoje quando olho para trás verifico que amar (passado), só amei uma vez na minha vida.
Foi um amor platónico que me veio desde o início dos 14 (ou 13) e durou 9 anos. 9 anos sem nunca haver um beijo ou algo assim, mas era amor. Depois, não havendo nada físico, ficou um carinho muito especial, de irmã!!!
Da segunda vez que estava a começar a amar... ele terminou tudo, virou tudo e todos contra mim... e voltou (entre aspas) para a ex. A ex que pensou que ele tinha muito dinheiro só por na altura ser empresário. Se ela soubesse!!!
Depois pensei que estava a amar de novo quando iniciei este blog e devido à pessoa pela qual o iniciei. Como estava enganada! Usou de tudo para me "dobrar". Foi difícil. Mas ao fim de 2 anos e tal, conseguiu em parte. Ainda assim não conseguiu o que queria. Mas conseguiu afastar-me de quem eu queria...
E essa questão leva-me à situação actual - triste mas bonita. Triste porque o Gravatinha parvalhão me conseguiu afastar de uma pessoa; bonita porque estou a amar de novo, ainda que à distância. Um amor tão lindo, sincero e verdadeiro como o meu primeiro amor.
Curioso, dizem que a vida volta sempre ao ciclo inicial e começo a ver um padrão.
1 - amor muito grande e platónico (Pedro) » 2 - gajo parvo que me fez sofrer imenso (Eduardo) » 3 - gajo super ciumento com quem quase casei (que me pediu em casamento e também me trocou pela ex apesar de se ter arrependido logo a seguir) (Telmo)» 4 - gajo que comecei realmente a amar mas que me trocou pela ex, me traiu, depenou a carteira, etc... (Bruno) » 5 - outro caso forte que eu julgava ser amor, afinal foi tipo aventura(?), que horror, a primeira e última (o que só comprova a minha teoria de não gostar de aventuras pois nada tem a ver comigo!) (Bruno) » 6 - gajo que me quis como troféu, entendeu que havia de afastar do outro e usou de tudo (até bruxedo) para me ter... e conseguiu em parte » 7 - e a pessoa de quem fugi...
O estúpido nesta situação é que quando me aproximava dele julgava que era um refúgio para fugir do gravatinha, afinal foi sempre o oposto. Foi também o primeiro colega de trabalho por quem me senti atraída, apesar de ter jurado a mim mesma que nunca o faria!!!
O jantar onde nos conhecemos de facto era uma autêntica merda - bife de sola com arroz espapaçado- mas, curiosamente, é o que recordo com mais carinho, de tantos que tive: falámos uma noite inteira e, sinceramente, nem me recordo bem de quem estava em meu redor... Lembro-me daqueles olhos castanhos muito escuros a brilhar intensamente, lembro-me do sorriso e lembro-me de pensar que estava a falar com alguém que pensava exactamente como eu e a quem incomodavam as mesmas coisas. Creio que foi em 2004 ou 2005, não tenho bem a certeza. E depois só pensei: bem, Iva, vais ter de controlar isto pois mais umas horas a falar e pode ser a tua desgraça. Agora que penso bem nisto, julgo mesmo que deve ter em 2005 pois eu não tinha namorado na altura (O Bruno I tinha saído da minha vida). Assim sendo, acho que foi o jantar e depois o acontecimento que mudou toda a minha vida e que foi bastante grave (mas não quero falar dele agora).
A conclusão deste texto talvez disconexo é que neste momento estou muito feliz por sentir um carinho tão grande por ele... :) E sorrio ao pensar nele, no quentinho que sinto no coração quando me lembro dele e na alegria que sinto simplesmente por saber que ele está bem.
Neste momento seria totalmente egoísta da minha parte pensar que iria ficar tudo bem entre nós. Nalguma parte do caminho sei que ele se deve ter apercebido de algo entre mim e o gravatinha parvalhão e sei que o magoei, aliás, já verifiquei isso na pele num jantar horrível que tivemos os dois, em que ele me disse coisas que me magoaram imenso e ainda hoje doem. Apenas não foi directo... mas disse-as!
Às vezes quero ser um bocadinho egoísta e pensar que um dia acordo e serei perdoada por me ter deixado manipular, ainda que não conseguisse mesmo evitá-lo!!! Mas não posso ser. Portanto, resta-me desejar que el seja feliz. Que abandone a solidão pois merece. É uma pessoa super querida, o meu guardião, alguém que me dá mais valor que a minha própria família, apesar de eu não perceber porquê e de me sentir muitas vezes tão despida e imperfeita perto dele. Às vezes parece que com um olhar ele me perdoa tudo e nesses momentos sinto que não mereço. Mas tal não acontece. Dói e sinto-me viva também com essa dor. Ele TEM de ser feliz. Eu? Desperdicei a minha oportunidade e toda a vida ouvi dizer que a felicidade não bate duas vezes à mesma porta.
Neste momento lamento que talvez o preconceito da idade lhe pese muito. Preferia antes que desatasse aos berros comigo e dissesse que não acredita no que sinto por ele. Sei que o desconfia ou já confirmou, mas eu também não quero abrir o jogo. Aliás, não consigo mesmo! É a minha forma de me proteger. Perdoa-me, meu querido, mas além de imperfeita sou humama.
O amor não tem cor. Não tem idades. Não deve ter um A + um B... Deve ser simplesmente amor.
Neste momento estou triste por ver a impossibilidade que é estar/ficar contigo para sempre. Sei que já nos cruzámos noutras vidas. E amo-te mais por me ter finalmente lembrado de ti. Nesses momentos sinto-me muito feliz.
É uma dádiva amar, saber amar e deixar a pessoa que amamos ser feliz com as suas escolhas, mesmo que essas não nos incluam. Por tudo isso, e muito mais ainda, por tudo o que me ensinaste, pela pessoa que és (com defeitos incluídos, porque também os tens!), pelo prazer que é ter-te na minha vida (ainda que apenas como amigo), pela sorte que tenho em conhecer-te e contactar contigo... por isso tudo agradeço a Deus e também te agradeço a ti.
E é nestes momentos assim pequeninos, insignificantes talvez, em que uso um outro nome e vesti uma outra máscara, que o meu coração se enche de um sentimento perfeito, profundo, puro... alegria, calor, emoção... borboletas no estômago e um rubor nas faces... É neste exacto momento que dou um sorriso daqueles que pouca gente viu e partilho comigo, no meu silêncio, no meu cantinho iluminado onde só entra AR, uma parte do que sinto por ti e não me coíbo de dizer... AMO-TE!
Amo-te e o meu amor por ti não tem cor. Não tem pois o arco-íris cheio de sensações boas e de todas as cores da galáxia e sentimentos do universo não pode ser definido numa só cor. Mas para quê palavras se as acções representam muito mais? Portanto, da próxima vez que te vir, seja isso lá quando for, vou dar-te um sorriso daqueles muito especial (e talvez piscar-te o olho se ninguém estiver a olhar) e será então (ainda que apenas no meu coração) que saberei que te disse, sem palavras e pela primeira vez, que te amo...!!!
É a ti que quero encostado a mim...agora e PARA TODO O SEMPRE.
És o meu querido AR, o ar que respiro, a brisa suave que me embala, o silêncio impune de um amor sufocado que me cala...!
Despertas o que de melhor há em mim, salientas para mim o que de melhor o mundo tem!!! É por isso que eu sei que é amor!!!
(E para ouvirem depois de lerem... aqui fica...POUR QUE TU M'AIMES ENCORE)
Sem comentários:
Enviar um comentário