(imagem google)
E para quem ficou curioso com as histórias que ficaram (ainda) por contar, eu resumo.
Dr. Gravatinha: cada dia mais gay...ish! Afinal, não deve ser bi, deve ser mesmo-mesmo bicha e continua a tentar enganar raparigas, construindo-lhes o céu e - imediatamente-a-seguir-sem-dar-tempo-para-respirar - a atirá-las para o fogo dos infernos, sentindo-se elas horríveis, um nada, tendo vontade de morrer e outras coisinhas assim nada boas (I've been there, done that!). E, siiiiim, ainda tenho de o aturar na empresa. Com tanto desempregado competente e que não tenta lixar /expor colegas sem motivo e aquele ali continua! Dassssssss!!!!! (sorry the bad words)
Pauzinho Doce: pois, afinal não correu bem... tanto amor, tanto amor... corta relações de um momento para o outro (sem motivo), NUNCA mais me respondeu a nenhuma sms (falo apenas de mensagens de aniversário e Natal... ah e convites para juntar o pessoal para jantaradas - éramos sempre mais de 20, já agora, para esclarecer quem possa pensar que andava a tentar um jantar a dois!). Descubro, por mero acaso e dias antes de acontecer, que estava para casar (e casou) em 2010 - foi ao registo casar na hora de almoço e voltou para o trabalho a seguir. Soube que estava para ser pai um ano depois de casar e provavelmente a criancinha já terá um ano ou perto. Nunca mais lhe disse nada. Mas fiquei muito magoada porque acho que, pelo menos para quem se dizia tão amigo, devia ter sabido manter a amizade ou, pelo menos, terminá-la, dar um motivo. Pelo contrário, ainda tentou gozar com a situação!!!
Iva: uiii, deixem-me tentar resumir - subi no emprego, desci no emprego, estabilizei no emprego, não estabilizei no emprego devido à crise - Obrigada, Passos e precedentes -, mas... tenho a minha casita (ainda com obras por terminar, mas coisas mínimas e perfeitamente habitável), ganhei novos amigos, perdi uma velha amiga (nas piores alturas, às vezes há quem exija demasiada atenção e não compreenda nada, tentando forçar o contacto quando nem connosco conseguimos contactar)... :(
Apaixonei-me novamente, relação por vezes turva, mas estamos juntinhos no nosso ninho após o meu ano e qualquer coisa a tentar ultrapassar uma doença grave (cuja sombra me vai perseguir para o resto da vida), mas eu sou das que tiveram sorte. E foi por esse motivo que me ausentei cada vez mais aqui do cantinho.
No meio disto tudo e sempre que me era possível vir aqui espreitar, fiquei muito feliz pelo espírito de entreajuda entre os corações partidos e os recém-sarados e fiquei muito orgulhosa de todos vós pela vossa força, coragem e carinho para quem precisava.
Provavelmente, por esta altura já não terei leitores na página (não eram muitos, mas ainda chegaram aos 100 diários), desculpem não ter revelado os motivos das ausências e da tentativa de abandonar o blog (o que não fui capaz), mas não conseguia e há dias em que ainda não é fácil devido à recuperação da doença / operação / medicação pesada.
Obrigada a todos, de qualquer forma. Quer continuem aí, quer se tenham perdido pela blogosfera.
Iva*